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Tragédia no Rio: Temporal causa mortes, inunda hospital e interdita principal via

A forte chuva que atingiu o estado do Rio de Janeiro na noite de ontem deixou ao menos sete pessoas mortas, uma desaparecida, alagou um hospital e provocou o fechamento da Avenida Brasil, uma das principais vias de acesso da cidade. De acordo com as autoridades locais, as vítimas fatais foram surpreendidas pelo rápido aumento do nível das águas em diferentes pontos da região metropolitana, o que evidencia a gravidade do temporal que assolou a cidade.

Equipes de resgate trabalharam durante toda a noite em busca de sobreviventes e para prestar socorro aos atingidos. O hospital afetado, que não teve o nome divulgado, enfrentou sérios problemas devido à inundação de suas instalações, comprometendo o atendimento aos pacientes e causando a transferência de alguns deles para outras unidades de saúde.

A Avenida Brasil, uma das mais movimentadas do Rio de Janeiro, ficou completamente intransitável, gerando um verdadeiro caos no trânsito e afetando a rotina de milhares de motoristas e passageiros que dependem desta via para se deslocar pela cidade.

O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil emitiram alertas para que a população evite áreas de risco e permaneça atenta às orientações das autoridades. O prefeito da cidade e o governador do estado convocaram uma coletiva de imprensa para detalhar as medidas que estão sendo tomadas para enfrentar a situação e auxiliar os afetados pela chuva.

As causas do desastre ainda estão sendo investigadas, mas a intensidade das chuvas e a falta de infraestrutura adequada para o escoamento das águas são apontadas como fatores determinantes para a tragédia. Moradores relatam que nunca viram uma chuva tão intensa e que a velocidade com que as águas subiram foi assustadora.

A previsão do tempo indica que mais chuvas podem ocorrer nas próximas horas, o que aumenta a preocupação com a possibilidade de novos alagamentos e deslizamentos. As autoridades recomendam que a população se mantenha em locais seguros e só saia de casa se for extremamente necessário.

Fonte: UOL Notícias

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