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Tanqueiros de MG ameaçam greve iminente contra IPVA e geram preocupação no abastecimento de combustíveis

Em meio a uma crescente indignação em diferentes setores, os tanqueiros de Minas Gerais ameaçaram uma paralisação em protesto contra a decisão da Gestão Zema de fixar o início da cobrança do IPVA para o primeiro mês de 2024. A resolução foi publicada ainda em dezembro, gerando revolta e preocupação entre os profissionais do setor.

Os tanqueiros, responsáveis pelo transporte de combustíveis no estado, estão enfrentando dificuldades financeiras devido aos altos custos operacionais e às constantes oscilações nos preços dos combustíveis. Com a imposição do IPVA logo no início do ano, os profissionais afirmam que estarão ainda mais sobrecarregados e enfrentando dificuldades adicionais para manter seus negócios.

A decisão da Gestão Zema de antecipar a cobrança do IPVA pegou muitos de surpresa e, desde então, tem sido alvo de críticas por parte de diversos setores. Além dos tanqueiros, outros profissionais do transporte e proprietários de veículos também estão se mobilizando para expressar sua insatisfação com a medida.

Os líderes dos tanqueiros afirmam que já tentaram dialogar com as autoridades competentes para buscar uma solução que atenda às necessidades da categoria, mas até o momento suas demandas não foram atendidas. Diante disso, a paralisação é vista como uma forma de pressionar o governo a rever a resolução e buscar alternativas que minimizem o impacto financeiro sobre os profissionais.

De acordo com representantes da categoria, a paralisação dos tanqueiros poderia ter um impacto significativo no abastecimento de combustíveis em Minas Gerais, afetando não apenas os motoristas, mas também setores como o agrícola, industrial e de transporte público.

A Gestão Zema ainda não se pronunciou oficialmente sobre a ameaça de paralisação dos tanqueiros. No entanto, diante da crescente pressão e do potencial impacto da mobilização, espera-se que o governo reavalie a medida e busque alternativas que atendam tanto as demandas dos profissionais quanto as necessidades financeiras do estado.

Enquanto isso, os tanqueiros de Minas Gerais seguem mobilizados e aguardam uma resposta das autoridades competentes, na esperança de que suas preocupações sejam ouvidas e medidas adequadas sejam tomadas para garantir a sustentabilidade do setor e evitar transtornos para a população.

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