Em uma operação deflagrada pelas autoridades do Rio de Janeiro, foram executados diversos mandados de busca e apreensão contra indivíduos suspeitos de envolvimento em atividades golpistas e antidemocráticas. Dentre os alvos, encontram-se apoiadores radicais do ex-presidente Jair Bolsonaro, que haviam estabelecido um acampamento em frente à 2ª Companhia de Infantaria, local que se tornou um ponto de concentração para protestos e manifestações de teor extremista.
No decorrer das investigações, evidências surgiram apontando para uma possível troca de mensagens entre o deputado Carlos Jordy e os integrantes deste grupo golpista. As mensagens, cujo conteúdo ainda não foi divulgado em sua totalidade pelas autoridades, poderiam indicar algum nível de apoio ou incentivo às ações levadas a cabo pelos manifestantes.
A revelação dessas comunicações coloca o deputado Jordy sob escrutínio, levantando questões sobre a natureza de seu envolvimento com os atos que desafiam a ordem constitucional e o Estado Democrático de Direito. A Polícia Federal, juntamente com o Ministério Público, segue analisando o material apreendido para determinar a extensão da colaboração entre o parlamentar e os grupos radicais.
As autoridades reforçam o compromisso com a preservação da democracia e a aplicação da lei, assegurando que todas as medidas necessárias serão tomadas para responsabilizar aqueles que atentam contra as instituições e os princípios democráticos do país.
Fonte: G1