Em uma manhã vibrante de competição, a tradicional corrida de São Silvestre, que celebra o último dia do ano nas ruas de São Paulo, foi palco de mais uma demonstração de força e resistência dos atletas quenianos. Timothy Kiplagat Ronoh cruzou a linha de chegada com um sorriso triunfante, tornando-se o 17º vencedor masculino do Quênia na história da prova. Com um ritmo impressionante, Ronoh deixou para trás seus adversários, consolidando a supremacia de seu país na competição.
No feminino, a história não foi diferente. Catherine Reline, já conhecida por seus feitos anteriores na São Silvestre, cruzou a linha de chegada com a bandeira do Quênia orgulhosamente erguida, conquistando o título pela terceira vez e se tornando a 18ª queniana a vencer a prova. Sua performance foi uma verdadeira aula de determinação e habilidade, deixando claro que seu domínio na corrida não é coincidência.
Enquanto os quenianos celebravam mais uma vitória, o Brasil também teve motivos para se orgulhar. O melhor brasileiro na competição alcançou a sexta posição, uma colocação respeitável diante do alto nível dos competidores internacionais. A presença do atleta brasileiro entre os primeiros colocados é um sinal de que o país continua a desenvolver talentos capazes de competir de igual para igual com os melhores corredores do mundo.
A São Silvestre de 2023 reafirmou a tradição da corrida como um evento que atrai não apenas atletas de elite, mas também amadores apaixonados pelo esporte, que veem na prova uma oportunidade de superar seus limites pessoais. A cada ano, a corrida se consolida como um dos eventos esportivos mais emblemáticos do Brasil, encerrando o ano com festa, suor e a promessa de novos desafios no horizonte.
Fonte: globoesporte.com