O renomado carnavalesco Milton Cunha, em entrevista exclusiva à VEJA, compartilhou sua visão apaixonada sobre o carnaval, um evento que ele descreve como repleto de milagres. Conhecido por sua expertise e criatividade no mundo do samba, Cunha falou sobre a emoção que sente ao ver cada escola de samba adentrar a avenida, destacando o esforço coletivo e a superação de desafios que envolvem a realização do espetáculo.
\”É um milagre\”, disse ele, referindo-se ao processo de transformar sonhos e esboços em carros alegóricos grandiosos, fantasias deslumbrantes e sambas-enredo que capturam o coração do público. Para Milton Cunha, o carnaval é mais do que uma festa; é uma manifestação cultural que envolve dedicação e talento de milhares de pessoas, desde os trabalhadores das oficinas até os sambistas que dão vida à festa na avenida.
Durante a entrevista, Milton Cunha também falou sobre sua popularidade, que cresceu exponencialmente graças ao seu carisma e conhecimento profundo sobre o carnaval. Ele discutiu seus projetos futuros, que incluem não apenas o design de carnavais, mas também a promoção e preservação da cultura do samba.
O amor de Cunha pelo carnaval é evidente, e ele expressou um otimismo contagiante sobre o futuro da festa, apesar dos desafios econômicos e sociais que muitas vezes ameaçam sua realização. Para ele, cada desfile bem-sucedido é uma vitória, um testemunho do poder da criatividade e da perseverança humana.
Reflexão sobre o comportamento ideal:
A paixão e o comprometimento de Milton Cunha pelo carnaval são exemplos do comportamento ideal que todos poderiam aspirar em suas respectivas áreas de atuação. O ideal aqui é a capacidade de encontrar alegria e significado no trabalho que se faz, mantendo uma atitude positiva mesmo diante de obstáculos. Além disso, a ênfase na colaboração e no esforço coletivo ressalta a importância da comunidade e do trabalho em equipe para alcançar objetivos comuns. A dedicação de Cunha ao carnaval não apenas enriquece a cultura brasileira, mas também inspira outros a perseguirem suas paixões com igual fervor e resiliência.
Fonte : VEJA.com