A aclamada atriz Emma Stone, conhecida por sua versatilidade e presença magnética em cena, recentemente defendeu a inclusão de cenas de nudez e sexo no filme “Pobres Criaturas”, no qual ela não apenas protagoniza, mas também atua como produtora. O longa, que promete ser uma releitura contemporânea e audaciosa do clássico monstro de Frankenstein, tem gerado discussões acaloradas sobre a representação da sexualidade e do corpo feminino no cinema.
Em uma entrevista para a imprensa, Stone abordou a questão com a propriedade de quem compreende profundamente a sua personagem e as nuances do roteiro. Segundo ela, as cenas em questão são essenciais para a narrativa e para a construção da jornada da protagonista, que busca entender sua própria humanidade e identidade em um mundo que a vê como uma aberração.
A atriz destacou que a motivação da personagem não é meramente chocar a audiência, mas sim explorar temas de aceitação, desejo e a busca por conexão em um contexto de isolamento e preconceito. Emma Stone enfatizou que a abordagem do filme é sensível e intencional, e que as cenas de nudez e sexo são apresentadas de maneira que respeita a história e a complexidade da personagem.
A defesa de Stone vem em um momento em que Hollywood está cada vez mais consciente e crítica em relação à objetificação e à representação das mulheres na mídia. “Pobres Criaturas” parece estar se posicionando como uma obra que pretende provocar reflexões profundas sobre estes temas, ao mesmo tempo em que oferece uma nova perspectiva sobre um dos monstros mais icônicos da literatura e do cinema.
O filme, que ainda não tem data de estreia confirmada, está gerando expectativas altas entre os fãs de Stone e os entusiastas do gênero de terror e ficção científica. Com a promessa de uma narrativa inovadora e uma atuação poderosa de sua protagonista, “Pobres Criaturas” tem tudo para ser um marco no gênero e na carreira já brilhante de Emma Stone.
Fonte: GauchaZH