A franquia “Planeta dos Macacos” é uma das mais icônicas e lucrativas da história do cinema, e para os fãs e novos espectadores que desejam embarcar nesta saga de ficção científica, é essencial conhecer a ordem cronológica dos filmes. A série, que começou com o clássico de 1968, baseado no romance de Pierre Boulle, expandiu-se ao longo dos anos, incluindo sequências, um reboot e prequels que exploram a ascensão dos macacos inteligentes e a queda da humanidade.
A ordem dos filmes, começando pelo original, segue uma linha do tempo que pode confundir aqueles que não estão familiarizados com a série. No entanto, para uma experiência completa, é recomendável assistir aos filmes na seguinte sequência cronológica:
- “Planeta dos Macacos” (1968)
- “De Volta ao Planeta dos Macacos” (1970)
- “Fuga do Planeta dos Macacos” (1971)
- “Conquista do Planeta dos Macacos” (1972)
- “Batalha pelo Planeta dos Macacos” (1973)
Após a série original, houve uma tentativa de reboot em 2001 com o filme “Planeta dos Macacos”, dirigido por Tim Burton, que é considerado uma reimaginação independente da narrativa original.
A franquia foi revitalizada com uma nova série de prequels que começou em 2011, oferecendo uma perspectiva moderna sobre a origem da inteligência dos macacos e o colapso da civilização humana. Esta nova trilogia consiste em:
- “Planeta dos Macacos: A Origem” (2011)
- “Planeta dos Macacos: O Confronto” (2014)
- “Planeta dos Macacos: A Guerra” (2017)
Para os interessados em assistir a esses filmes online, as plataformas de streaming oferecem várias opções. Os filmes podem ser encontrados em serviços como Netflix, Amazon Prime Video e Disney+, dependendo da disponibilidade regional e dos acordos de distribuição. Além disso, os filmes podem ser alugados ou comprados em lojas digitais como o Google Play Filmes, YouTube e Apple iTunes.
Os fãs da franquia podem se deleitar com a rica narrativa e os efeitos especiais impressionantes que evoluíram ao longo dos anos, enquanto novos espectadores têm a oportunidade de descobrir um mundo onde a linha entre humanos e macacos é borrada, levantando questões profundas sobre inteligência, evolução e a natureza da humanidade.
Fonte: Tecmundo