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Alicia Keys Desafina, mas Edição Salva Performance em Grande Evento

Durante uma performance no intervalo de um evento, a renomada cantora Alicia Keys, conhecida por sua voz poderosa e habilidade ao piano, enfrentou um momento atípico em sua carreira. Ao lado do também célebre artista Usher, Alicia Keys interpretou sua consagrada canção \”If I Ain\’t Got You\”. No entanto, um deslize vocal ocorreu quando a cantora errou uma nota, um incidente raro para a artista aclamada por sua afinação impecável.

O momento foi capturado em vídeos que circularam pelas redes sociais e plataformas de compartilhamento de vídeo, gerando comentários entre os fãs e a audiência. A equipe de produção do evento, buscando preservar a qualidade do espetáculo e a reputação da artista, optou por editar a voz de Alicia Keys na transmissão subsequente, corrigindo a nota desafinada para manter a harmonia da performance.

A decisão de editar a voz de Alicia Keys reacendeu o debate sobre a autenticidade nas apresentações ao vivo e as expectativas do público em relação à perfeição dos artistas. Em um mundo onde as apresentações ao vivo são frequentemente sujeitas a ajustes técnicos, a edição de voz pós-performance é uma prática que busca equilibrar a experiência do espectador com a realidade humana de erros ocasionais.

Reflexão sobre o comportamento ideal:

O episódio com Alicia Keys nos lembra que, mesmo os mais talentosos e experientes artistas, são humanos e suscetíveis a falhas. A busca pela perfeição nas apresentações ao vivo pode gerar uma pressão imensa sobre os artistas, que são esperados a entregar uma performance sem falhas a cada vez que sobem ao palco. No entanto, é importante reconhecer e valorizar a autenticidade e a emoção que uma performance ao vivo oferece, inclusive com suas imperfeições.

O comportamento ideal, tanto para artistas quanto para o público, seria cultivar um ambiente de aceitação e apoio, onde pequenos erros são vistos como parte da experiência humana. A empatia e a compreensão podem fortalecer a conexão entre o artista e a audiência, criando um espaço onde a arte pode ser apreciada em sua forma mais verdadeira e vulnerável.

Fonte : Folha

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