Em uma coletiva de imprensa realizada nesta manhã, o delegado responsável pelo caso expressou sua “convicção” de que as mortes suspeitas ocorridas recentemente em Goiânia são casos de homicídio duplamente qualificado. A advogada Amanda Partata Mortoza foi presa sob a acusação de estar envolvida nos crimes, que teriam sido cometidos por meio de envenenamento.
Segundo as investigações, há fortes indícios que ligam Mortoza às mortes, incluindo provas materiais e testemunhos que apontam para um padrão de comportamento e possível motivação. A advogada foi conduzida à Delegacia de Polícia para prestar depoimento e, até o momento, permanece sob custódia das autoridades.
Os detalhes sobre as vítimas e a substância utilizada no envenenamento ainda não foram divulgados oficialmente, mas fontes próximas à investigação mencionam que os casos apresentam semelhanças preocupantes, o que sugere uma possível conexão entre eles. A polícia continua a investigar o caso e espera fornecer mais informações à medida que o inquérito avança.
A Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO) emitiu um comunicado expressando surpresa e preocupação com as acusações envolvendo uma profissional do direito e afirmou que acompanhará o caso de perto, ressaltando a importância do devido processo legal e da presunção de inocência até que se prove o contrário.
A comunidade de Goiânia está em estado de alerta e espera ansiosamente por mais esclarecimentos sobre as circunstâncias e os motivos que levaram a tais atos trágicos. A prisão de Amanda Partata Mortoza é vista como um passo significativo na busca por justiça para as famílias das vítimas.
Fonte: Jornal O Globo