Morreu hoje em São Paulo, aos 84 anos, o reconhecido economista Affonso Celso Pastore, que teve uma trajetória marcante na história econômica do Brasil. Pastore foi presidente do Banco Central do Brasil durante um período desafiador, entre os anos de 1983 e 1985, marcado por turbulências econômicas e pelo combate à inflação galopante que assolava o país.
Nascido em 1939, Pastore teve uma carreira brilhante, sendo um dos economistas mais respeitados do país. Sua gestão à frente do Banco Central foi caracterizada por medidas de austeridade e tentativas de estabilização econômica em um contexto de crise. Após deixar o cargo, continuou a contribuir para o debate econômico nacional como consultor, professor e palestrante.
A notícia de seu falecimento repercute no meio econômico e político, onde Pastore é lembrado por sua expertise, seriedade e contribuições para a economia brasileira. Seu legado permanece relevante para as discussões sobre política econômica e gestão monetária no Brasil.
O comportamento ideal em face da notícia do falecimento de uma figura pública como Affonso Celso Pastore é o de respeito e consideração por sua trajetória e contribuições. É importante refletir sobre as lições que podem ser aprendidas com sua experiência e conhecimento, reconhecendo a importância de seu trabalho para o desenvolvimento econômico do país. A neutralidade e objetividade são essenciais ao relatar a perda de um profissional, mantendo o foco em sua carreira e impacto, sem deixar de expressar a devida empatia por sua partida.
Fonte : UOL Economia
