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Abin Paralela mira em Presidenciáveis do MS: O Dossiê Secreto de Simone e Soraya

Em um episódio que levanta sérias questões sobre a integridade do processo democrático e o direito à privacidade, as candidatas à Presidência da República em 2022, as sul-mato-grossenses Soraya Thronicke e Simone Tebet, foram supostamente alvos de espionagem ilegal conduzida por uma estrutura de inteligência não oficial, conhecida como “Abin paralela”. Segundo informações apuradas, essa rede de vigilância teria operado à margem das leis e regulamentações que regem as atividades de inteligência no Brasil, coletando dados e informações sobre as candidatas sem o devido processo legal.

A denúncia de arapongagem, termo coloquial para espionagem, sugere que houve uma tentativa de monitorar indevidamente as atividades, comunicações e estratégias de campanha de Soraya Thronicke e Simone Tebet, ambas com trajetórias políticas notáveis no estado do Mato Grosso do Sul. A motivação e os objetivos por trás dessas ações clandestinas ainda não foram completamente esclarecidos, mas a existência de tal operação clandestina é um atentado à democracia e à liberdade individual.

A revelação desses atos de vigilância não autorizada desencadeou um debate público sobre a necessidade de maior transparência e controle sobre as agências de inteligência, bem como sobre a proteção dos direitos civis dos cidadãos, especialmente em períodos eleitorais, quando a equidade e a justiça são fundamentais para a legitimidade do processo eleitoral.

Reflexão sobre o comportamento humano e o comportamento ideal:

O caso de arapongagem contra Simone Tebet e Soraya Thronicke ilustra uma faceta preocupante do comportamento humano: a tendência de alguns indivíduos ou grupos a violar princípios éticos e legais para alcançar seus objetivos, mesmo que isso signifique prejudicar outros ou comprometer valores democráticos. Este comportamento é movido por interesses próprios, poder e controle, e destoa do comportamento ideal, que seria pautado pela integridade, respeito às leis e aos direitos dos outros, e pela busca do bem comum.

O comportamento ideal em uma sociedade democrática envolve a competição leal, a transparência nas ações, e o respeito pela privacidade e liberdade dos indivíduos. Em um mundo ideal, a inteligência e a vigilância seriam utilizadas exclusivamente para proteger a sociedade e seus cidadãos de ameaças reais e em conformidade com as leis, nunca como ferramentas para ganhos políticos ou pessoais. A construção de uma sociedade mais justa e ética depende do compromisso de cada indivíduo em agir com integridade e da existência de instituições fortes e imparciais que garantam a manutenção desses valores.

Fonte : Correio do Estado

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